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O 7º título da séria biográfica do Acervo Samba Uerj lança agora Salgueiro, o Quilombo moderno: batuqueiro, mandingueiro, diferente, escrito por Leonardo Bruno e Nei Lopes. A obra se dedica a um desfile histórico da agremiação carnavalesca GRES Acadêmicos do Salgueiro, cujo território, a história, os desfiles e as personagens são evocados desde o limiar do século XX até seu último cortejo em 2024.

Trata-se de um verdadeiro “livro-almanaque”, recheado com cerca de cem fotos e ilustrações preciosas, que não só retratam o “torrão amado” surgido nas velhas plantações de café do Maciço da Tijuca e a singular Academia do Samba que ali se forjou, mas também relembra a revolução salgueirense dos anos 1960, a magia de sua música e a força de seus tambores, além do rol de lideranças e personalidades que fundaram a entidade e a converteram em um bastião de resistência cultural do povo negro da cidade do Rio de Janeiro.

ACERVO UNIVERSITÁRIO DO SAMBA, CARNAVAL, SAMBA

Mais detalhes

Dados técnicos

Capa dura
Brochura
Projeto gráfico: Alexandre Machado
Ilustração: Antonio Vieira
Páginas: 272
Dimensões: 160 x 230
ISBN: 978-65-6128-049-5

Sobre os autores

Author

Leonardo Bruno

é jornalista, escritor e roteirista. Publicou Canto de rainhas (2021), Zeca Pagodinho: deixa o samba me levar (2014), Explode, coração: histórias do Salgueiro (2013), Cartas para Noel: histórias da Vila Isabel (2015) e Três poetas do samba-enredo (2021), entre outros. Na TV, assinou a direção e o roteiro da série documental O samba me criou. No cinema, escreveu o roteiro do filme Andança – As memórias e os encontros de Beth Carvalho. Foi apresentador do programa Roda de Samba Ao Vivo e colunista do jornal Extra, onde escrevia semanalmente sobre as escolas de samba. Atua como pesquisador do Observatório do Carnaval, no Museu Nacional (UFRJ), e é jurado do prêmio Estandarte de Ouro, do jornal O Globo, além de comentarista de carnaval da TV Globo.

Author

Nei Lopes

Por volta dos treze anos de idade, Nei Lopes garatujava – como diz – seus primeiros versos. Na década de 60, na Faculdade de Direito, a faina literária crescia. E, depois, vieram uma menção honrosa do Prêmio Fernando Chinaglia da UBE, em 1970; publicações em jornais e revistas; e a participação na antologia Abertura Poética, organizada por Walmir Ayala, em 1975. Mas aí a música popular já falava mais alto. E o poeta “de papel” – definição sua – perdia espaço para o cancionista profissional e elogiado letrista. Sem que, entretanto, a produção de poemas fosse inteiramente abandonada. Em 1996 veio à luz o volume de poemas Incursões sobre a Pele, que integram este Poétnica, o qual assim contempla quarenta e cinco anos de atividade poética consciente – como Nei Lopes gosta de realçar.