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Em Memórias de um time de esquina, Francisco Oliva nos conta uma história do futebol brasileiro a partir da sua vivência no subúrbio carioca, uma história que é sua, é do time Onze Rubros fundado em 1963, mas é também a história de vários times de várzea da região de Quintino e arredores. “É uma ode ao subúrbio futeboleiro”, como apontou Pedro Henrique Gomes no prefácio.
Através das lembranças do autor, de sua história nos campos de pelada, Oliva relembra, por exemplo, a participação de Zico, ainda franzino, jogando contra o time juvenil do Onze Rubros, ou quando Luxemburgo entrou como reforço do time, quando já jogava no juvenil do Flamengo.
Já Jubdervan Viana, em Memórias de uma infância de subúrbio: Bangu, o bairro que me embalou, nos presenteia com uma espécie de baú de recordações de sua infância no bairro de Bangu. João Felipe Brito lembra que “todo banguense é um lembrador. Traz consigo recordações de varandas e calçadas cheias de gente com calor como se estas fossem ágoras e arenas até nos dias mais triviais. Dos sábados, recorda anos inteiros. Transmite uma história materialmente culturalista, acelerada como máquina a vapor. Estampa no tecido do tempo excitações únicas porque, antes, banguenses. Disso tudo, cria as memórias comuns a quem dali saiu e que, por isso, seguiu gostando de gente e de contar o passado que anda com a gente.”
FUTEBOL, MEMÓRIA, RIO DE JANEIRO, SUBÚRBIO CARIOCA