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Reunindo textos inéditos em livro publicados nos últimos vinte anos pelo autor em jornais e revistas, em Direto do balcão temos um Aldir Blanc que fala de bares (“O buteco é o último reduto das palavras”), de personagens (que vão de Alfredinho Bip-Bip, passando por Betinho, Paulo César Pinheiro, Wilson das Neves, Nei Lopes, Hermínio Bello de Carvalho e por aí vai), de política, de futebol, de música e da paixão de ser avô. Para Heloisa Seixas,que assina a quarta capa, “qualquer cientista social sério que queira entender a alma do Rio deveria estudar suas crônicas”.

Nas crônicas de Direto do balcão, Heloisa continua, encontramos “um planeta de caos e beleza, lucidez e loucura, com seus personagens que resumem o universo – e que farão você se dobrar de rir. Tanto que, no fim, talvez lhe reste, no canto do olho, uma lágrima de ternura”.

César Tartaglia, na orelha da obra, parece concordar: “divertido mesmo quando explode em indignação, e lírico mesmo quando faz saltar sua veia, Aldir mostra que é possível fazer bom jornalismo, em seu sentido mais amplo, sem perder a ternura”.

Este Direto do balcão integra a coleção Aldir 70 — composta também por Rua dos Artistas e arredores, uma edição ampliada de Vila Isabel, inventário da infância, O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos e Porta de tinturaria.

ALDIR70, CRÔNICAS, LITERATURA BRASILEIRA

Mais detalhes

Dados técnicos

Brochura
Revisão: Fal Vitiello de Azevedo
Ilustração [capa]: Allan Sieber
Páginas: 220
Dimensões: 148 x 210 x 11mm
ISBN: 978-85-65679-64-0

Sobre o autor

Author

Aldir Blanc

é compositor, escritor e médico psiquiatra por formação. Nasceu no Estácio, passou parte da infância em Vila Isabel e hoje vive na Muda, Tijuca. É parceiro de diversos compositores da música brasileira como Guinga, Moacyr Luz e Paulinho da Viola. Além de João Bosco, parceiro com quem mais compôs e com quem recebeu o Prêmio Shell de Música de 2004, pelo conjunto da obra dos dois. Publicou, entre outros, os livros “Rua dos Artistas e Transversais” (Ediouro, 2006), "Brasil passado a sujo" (Geração Editorial, 1993) e “Um Cara bacana na 19ª” (Record, 1996). Para adolescentes, "Uma caixinha de surpresas" (Rocco, 2010) e para crianças, “Cantigas do Vô Bidu (Lazuli, 2011). Integrou a redação do Pasquim e publicou pela Codecri os livros “Rua dos Artistas” (1978) e “Porta de Tinturaria” (1981). Foi colunista dos jornais JB, O Dia e atualmente escreve para O Globo.