Carrinho

Acesse sua conta

Esqueceu a senha?

Ver seu carrinho de compras

Loja

Luiz Antonio Simas já se tornou um clássico da historiografia carioca. Seu olhar se volta preferencialmente para os espaços mínimos, miudinhos, que constituem a dimensão mais humana da História. Neste Maldito invento dum baronete, Simas investiga as origens e o desenvolvimento do Jogo do Bicho, não pela óptica usual, aquela que privilegia a contravenção ou o crime — mas numa perspectiva inovadora, que compreende o Jogo como elemento fundamental da cultura popular, integrada ao complexo metafísico que envolve o Samba, o Futebol, as Religiões de Terreiro, os modos de ser e fazer da nossa inestimável herança afro-indígena.
Alberto Mussa

Intelectual ousado, pesquisador sagaz, observador participante, pensador dos mitos, ritos, práticas e idiossincrasias cariocas, Luiz Antonio Simas nos traz com esta publicação reflexões sobre uma das obras mais significativas da vida da mui heroica e leal cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro: o jogo do bicho. Estamos falando de uma obra que busca no passado elementos para continuar se debruçando sobre a ex-capital da República, livre das amarras das normas, dos jargões e das hipocrisias acadêmicas, mas encantado pelas dobras, frestas e esquinas.
Felipe Magalhães

HISTÓRIA, JOGO DO BICHO, RIO DE JANEIRO

Mais detalhes

Dados técnicos

Brochura
Coordenação editorial: Vitor Castro
Revisão: Marilia Pereira
Ilustrações: Pablo Meijueiro e Fernanda Varella
Projeto gráfico: Patrícia Oliveira
Páginas: 184
Dimensões: 140 x 210 x 14mm
ISBN: 978-65-6128-029-7
ISBN e-book: 978-65-6128-030-3

Sobre o autor

Author

Luiz Antonio Simas

é carioca, botafoguense, filho de pai catarinense e mãe pernambucana. Trabalha como professor de História e faz pesquisas sobre culturas populares do Brasil. É autor, entre outros, do “Almanaque Brasilidades” (Bazar do Tempo, 2018), de “Pedrinhas miudinhas: ensaios sobre ruas, aldeias e terreiros” (Mórula, 2013), de “Ode a Mauro Shampoo e outras histórias da várzea” (Mórula, 2017), do “Dicionário da História Social do Samba” (Civilização Brasileira, 2015), em parceria com Nei Lopes, de “O corpo encantado das ruas” (Civilização Brasileira, 2019) e de “Fogo no mato: a ciência encantada das macumbas” (Mórula, 2018) e "Flecha no tempo" (Mórula, 2019), estes dois últimos com Luiz Rufino.